Arte retrô: fitas K7 viram base para pintura

 

O material saiu do passado e foi parar nas artes plásticas. Conheça o trabalho de dois artistas contemporâneos

Veja o trabalho deste artista que encontrei na revista criativa globo ! Incrível

     

As obras de Nick Gentry abusam da interferência das formas para criar figuras

No tempo em que (quase) tudo se transforma em arte, uma boa sacada usa material vintage - ou relíquias eletrônicas - para criar. Fitas K7, disquetes e fitas VHS são um novo suporte para a pintura.
+ Fitas K7 já viraram acessórios de moda.
O artista britânico Nick Gentry é adepto das fitas e disquetes aposentados. Seu objetivo é questionar o galopante avanço da tecnologia sobre a sociedade.
Outro exemplo é a americana Erika Iris Simmons, que usa fitas magnéticas para criar esculturas-pinturas. O material usado em suas obras veio do lixo retrô, que agora ganhou função conceitual.

Os disquetes e fitas K7 viram substrato para a obra que discute seu papel no caos high-tech do mundo atual

O trabalho da americana Erika Iris Simmons ganha textura com as fitas magnéticas