O happening é uma forma moderna de expressão artística que se destaca pela imprevisibilidade. Sendo um ramo das artes visuais que incorpora características das artes cênicas, o happening foi assim nomeado pela primeira vez em 1959 por Allan Kaprow, com o intuito de tirar as artes das telas e trazerem elas para a vida, para tomarem contato com as pessoas reais em seu cotidiano.
Sem ter falas ou um roteiro, o importante é a singularidade de cada apresentação e o impacto que elas podem trazer para a vida daqueles que vão participar e assistir, sendo que muitas vezes esses conceitos são confundidos, quem é o artista e quem é o espectador, sendo ambos partes constitutivas da apresentação.
Happening x performance e body art
Muitos confundem o happening com a performance, no entanto há uma diferença significativa entre ambos. Ambos são formas de manifestações artísticas diferenciadas, mas no happening a interação do público faz parte da apresentação, sendo necessária para seu desenvolvimento.
Conceito
Para o happening acontecer é primordial a interação com o público, a partir da qual os eventos são desencadeados, por ser fruto da ação espontânea não pode ser reproduzido.
É considerado uma forma de arte total, na qual as diferentes expressões artísticas se encontram e se misturam, trazendo a arte para o concreto e cotidiano, para a realidade e interação.
Artistas
Um dos nomes mais importante dessa forma de expressão artística é Allan Kaprow, que inicia e conceitua o happening. No entanto o primeiro happening documentado foi feito por Cage em um colégio. Esse primeiro foi a inspiração para a obra de Kaprow: “18 happenings in 6 parts”.
Nos Estados Unidos os nomes mais importantes do happening são: Jim Dine, Claes Oldenburg, Rauschenberg e Roy Lichtenstein.
O movimento Fluxus, criado pelo artista Georges Maciunas também foi fundamental para o desenvolvimento do happening pois eles fizeram diversas manifestações artísticas pela Europa na década de 1960 além de terem influenciado a ampliação dessas novas formas de expressão.
Tatuagens, maquiagens, escarificações, travestimento, etc. são formas de modificar o corpo.
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Em alguns casos, a body art pode assumir o papel de ritual ou apresentação pública, aproximando-se de outras formas de manifestações, como o happening e a performance. Outras vezes, sua comunicação com o público se dá através de documentação, por meio de vídeos ou fotografias.
Sem ter falas ou um roteiro, o importante é a singularidade de cada apresentação e o impacto que elas podem trazer para a vida daqueles que vão participar e assistir, sendo que muitas vezes esses conceitos são confundidos, quem é o artista e quem é o espectador, sendo ambos partes constitutivas da apresentação.
Happening x performance e body art
Muitos confundem o happening com a performance, no entanto há uma diferença significativa entre ambos. Ambos são formas de manifestações artísticas diferenciadas, mas no happening a interação do público faz parte da apresentação, sendo necessária para seu desenvolvimento.
Conceito
Para o happening acontecer é primordial a interação com o público, a partir da qual os eventos são desencadeados, por ser fruto da ação espontânea não pode ser reproduzido.
É considerado uma forma de arte total, na qual as diferentes expressões artísticas se encontram e se misturam, trazendo a arte para o concreto e cotidiano, para a realidade e interação.
Artistas
Um dos nomes mais importante dessa forma de expressão artística é Allan Kaprow, que inicia e conceitua o happening. No entanto o primeiro happening documentado foi feito por Cage em um colégio. Esse primeiro foi a inspiração para a obra de Kaprow: “18 happenings in 6 parts”.
Nos Estados Unidos os nomes mais importantes do happening são: Jim Dine, Claes Oldenburg, Rauschenberg e Roy Lichtenstein.
O movimento Fluxus, criado pelo artista Georges Maciunas também foi fundamental para o desenvolvimento do happening pois eles fizeram diversas manifestações artísticas pela Europa na década de 1960 além de terem influenciado a ampliação dessas novas formas de expressão.
Body art
Body art, ou a arte do corpo, não se limita apenas a fazer algumas tatuagens. O artista do corpo utiliza a si próprio como suporte para expressar suas idéias. O corpo é encarado em sua materialidade (sangue, suor, química e física do corpo), como um vasto campo de possibilidades criativas.Tatuagens, maquiagens, escarificações, travestimento, etc. são formas de modificar o corpo.
Youri Messen-Jaschin. Halloween, 1998 |
Em alguns casos, a body art pode assumir o papel de ritual ou apresentação pública, aproximando-se de outras formas de manifestações, como o happening e a performance. Outras vezes, sua comunicação com o público se dá através de documentação, por meio de vídeos ou fotografias.
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