A
insatisfação parece sentimento inato aos humanos. Certamente, ao apuro desse
diagnóstico podem se debruçar de forma mais criteriosa os psicólogos e
analistas, ou seja, toda sorte de profissionais que se dedicam ao estudo do
comportamento humano.
O padrão estético moderno, que conceitua o certo e errado, o belo e o feio, desenvolveu-se e transmutou-se ao logo da história, sendo que em nenhum ponto, até o momento, parece que conseguimos lidar com as dicotomias sem chegar a um meio termo – Nem branco nem preto, talvez um cinza.
A imposição arbitrária que fustiga os seres de ter que adotar sempre um dos lados de forma bem definida, massacra aqueles e aquelas que não se enquadram nos estereótipos pré-definidos por uma massa que nem ao menos tem consciência de si mesma.
Contudo, de tempos em tempos, surgem luzes que nos trazem à tona a necessidade de questionar o que é imposto como padrão irrefutável. Nesta seara, encontra-se o artista Augustin Kassi, que pertencente à escola de art Naïf (o que por si só é uma contradição, eis que Naïf é o termo utilizado para denominar a arte produzida por artistas sem preparação acadêmica) cujas obras são caracterizadas pela simplicidade e beleza desequilibrada nas suas cores fortes.
Kassi oferece em suas obras um olhar diferente da beleza usualmente imposta, eleva a autoestima das mulheres que não pertencem ao conjunto normalmente definido pela moda. É desse modo, através de uma forma antiga (a pintura) que se mostra algo moderno (a art Naïf) e nos faz refletir (pró-futuro) as bases em que estamos acostumados a nos assentar e acomodar.
O padrão estético moderno, que conceitua o certo e errado, o belo e o feio, desenvolveu-se e transmutou-se ao logo da história, sendo que em nenhum ponto, até o momento, parece que conseguimos lidar com as dicotomias sem chegar a um meio termo – Nem branco nem preto, talvez um cinza.
A imposição arbitrária que fustiga os seres de ter que adotar sempre um dos lados de forma bem definida, massacra aqueles e aquelas que não se enquadram nos estereótipos pré-definidos por uma massa que nem ao menos tem consciência de si mesma.
Contudo, de tempos em tempos, surgem luzes que nos trazem à tona a necessidade de questionar o que é imposto como padrão irrefutável. Nesta seara, encontra-se o artista Augustin Kassi, que pertencente à escola de art Naïf (o que por si só é uma contradição, eis que Naïf é o termo utilizado para denominar a arte produzida por artistas sem preparação acadêmica) cujas obras são caracterizadas pela simplicidade e beleza desequilibrada nas suas cores fortes.
Kassi oferece em suas obras um olhar diferente da beleza usualmente imposta, eleva a autoestima das mulheres que não pertencem ao conjunto normalmente definido pela moda. É desse modo, através de uma forma antiga (a pintura) que se mostra algo moderno (a art Naïf) e nos faz refletir (pró-futuro) as bases em que estamos acostumados a nos assentar e acomodar.
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